ARTES PLÁSTICAS-CENTRO CONVIVÊNCIA CULTURAL / - CAMPINAS - F 3235 2505 INÍCIO: 16/01/10
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quinta-feira, 2 de abril de 2015
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
segunda-feira, 30 de junho de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
O PAVÃO
O Pavão
Crônica de Rubem Braga
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.
Rio, novembro, 1958
Simples e ternas. Assim são as lindas crônicas de Rubem Braga.
Texto extraído do livro "Ai de ti, Copacabana", Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1960, pág. 149. Agradeço ao Antônio pela lembrança.
Saiba tudo sobre o autor e sua obra em "Biografias".
quinta-feira, 12 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Telefonica / Vivo
O artista plástico que quiser participar das pinturas dos telefones públicos (orelhões) entre nos sites abaixo:
www.vivo.com.br/callparade
www.facebook.com/vivo
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www.facebook.com/vivo
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Falando em Valorizar a Poesia... José Roberto Teixeira/ No Banco da Praça
José Roberto Teixeira (poeta)
No entardecer bem no final do dia,
Olhando atentamente o decorrer da vida,
Em cada coração se repetia,
A dor insana de uma despedida.
As coisas sempre feitas de improviso,
Quando a tarde caia no poente,
Fazia-me sentir num paraíso,
Sem entender sorria alegremente.
Onde cada qual o seu cansaço recolhia,
Nos bancos lá da praça a conversar,
Contavam cada qual sobre o seu dia,
As vantagens! e os fracassos a chorar.
Nasce o sol e ao aquecer toda arena,
Parece pedir a todos p'ra que vivam,
Na esperança de que a vida os ensine,
Num estalar de dedos a felicidade plena.
E ao entardecer de mais um dia,
Sem termos aprendido quase nada,
Sentávamos todos no banco da praça
E a mesma ladainha se repetia.
Fotos: Dalva Saudo
Fotos da Artes feira de Campinas
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Artista Jaime marcolino ( in memoriam)
Sentimentos de pesar de todos os Artistas da Feira de Artes de Campinas pela passagem para outro plano do amigo, companheiro de tantos anos dos domingos na Praça do Centro de Convivência!
Excelente artista, muito admirado pelo ser humano que era e por todas as telas que pintava e em especial o Rio de Janeiro. O público passava e se encantava com suas telas.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
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